Uma série de atividades, como palestras, passeios, gincanas e apresentações de cinema e teatro, está sendo promovida em diversas instituições de educação especial do País, envolvendo deficientes, família e comunidade em geral, para conscientizar a população sobre os direitos sociais dos excepcionais. No Paraná, existem cerca de trezentas instituições filiadas à Federação, sendo cerca de 60 na capital.
Segundo a coordenadora da Federação, Marli Rosa Müller, ainda existe uma série de preconceitos que giram em torno das pessoas excepcionais. O principal deles diz respeito ao mercado de trabalho: o empresariado brasileiro parece ainda não ter se conscientizado que os portadores de necessidades especiais têm uma série de qualidades e capacidades
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