Sua primeira aparição ocorreu nos anos 1980: um inimigo poderoso do Homem-Aranha, com aparência alienígena e nenhum senso moral. Tudo isso no universo dos quadrinhos. Em Venom, dirigido por Ruben Fleischer, o vilão protagoniza seu primeiro filme solo, encarnado por Tom Hardy (‘Mad Max: Estrada da Fúria’).

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Desta vez, Hardy é Eddie Brock, repórter investigativo demitido por questionar os experimentos farmacêuticos de uma grande corporação, a Fundação Vida, e de seu líder, Carlton Drake (Riz Ahmed), obcecado pela nova descoberta – uma criatura extraterrestre, chamada de simbionte.

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O simbionte, Venom, age como parasita e habita organismos vivos para sobreviver na Terra. Mas não qualquer organismo. Ainda disposto a revelar os métodos ilegais de Drake, que incluem testes com humanos, o repórter acaba cruzando com a criatura, que decide tomar conta de seu corpo.

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O monstro, cheio de dentes, forte e com fendas brancas no lugar dos olhos, se manifesta em momentos de perigo e também na mente de Eddie – travando uma disputa ao mesmo tempo cômica e violenta com seu novo hospedeiro, enquanto decide seus próximos passos no planeta.

Como já é costume nos filmes de heróis (e vilões), o longa tem duas breves cenas pós-créditos: uma apresenta outro vilão, com potencial para ameaçar a vida de Venom em uma possível continuação cinematográfica; e a outra acompanha uma divertida sequência com o herói aracnídeo.