Venezuelana diz que tem muito em comum com sua personagem

Elena Toledo está confiante que a dançarina Pepa, sua personagem em Cabocla, vai realizar seu sonho: encontrar um grande amor. Pepa saiu do Rio de Janeiro para Vila da Mata atrás de Jerônimo, personagem de Daniel de Oliveira, que acreditava ser a paixão de sua vida. Lá, descobriu que Jerônimo não estava exatamente apaixonado por ela. Mas continua decidida. “Pepa não vai desistir de encontrar alguém que ela ame e que corresponda ao seu amor”, suspira a atriz.

A atriz venezuelana veio ao Brasil para gravar o “remake” hispânico de Vale Tudo, sucesso de Gilberto Braga, e já está em sua terceira novela. Elena garante que está gostando de fazer a dançarina espanhola Pepa. “Pepa também é numa estrangeira descobrindo coisas novas. E, como eu, é sensível e romântica”, revela a atriz, que diz estar surpresa com a reação do público. “Os brasileiros são muito expressivos e carinhosos. Sempre me cumprimentam e dizem: ‘Valeu, Pepa!'”, comemora.

Nome:

Elena Toledo. “Não se esqueça: o Elena é sem H!”.

Nascimento:

Em 8 de janeiro de 1975, em Caracas, na Venezuela.

Primeiro trabalho na tevê:

“Foi uma novela venezuelana, Muñeca de Trapo, Boneca de Pano em português, há quatro anos”.

Momento marcante:

“Quando telefonaram com a resposta para o teste que tinha feito para Vale Todo e soube que eu tinha sido aprovada”.

Atuação inesquecível:

Helen Hunt e Jack Nicholson em Melhor é Impossível.

Com quem gostaria de trabalhar:

Fernanda Montenegro e Antônio Fagundes. “Com o Fábio Assunção também. É um grande ator.”

A que gosta de assistir na tevê:

Programas sobre a vida dos animais. “Admiro a sinceridade deles: brigam quando querem brigar e dormem quando querem dormir.”

A que jamais assistiria:

“Não gosto de programas como o Big Brother. Rola muita fofoca”.

O que gostaria que fosse reprisado:

A novela Por Amor, de Manoel Carlos.

Ator favorito:

Robert de Niro e Al Pacino.

Atriz predileta:

Nicole Kidman.

Personalidade:

Kofi Annan.

Livro de cabeceira:

Para o ator, de Michael Chekhov.

Filme de cabeceira:

Razão e Sensibilidade, de Ang Lee.

Personagem dos sonhos:

“Uma escritora seria ótimo”.

Mania:

“Chego a escovar os dentes mais de seis vezes ao dia”.

Vexame:

“Em um restaurante no Brasil, fiz o pedido para um cliente. Ele ficou me olhando e não disse nada”.

Arrependimento:

“Não gosto de me arrepender. Confio em Deus, no destino e na vida”.

Se não fosse atriz, seria:

Escritora.

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