“Minha obra é ocidental, porém sofre grande influência japonesa, reflexo de minha formação. Esta influência está na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa”

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“Tudo o que tenho a dizer está dito em meu trabalho. Nunca planejei de modo racional as minhas formas; elas simplesmente surgiam”

“Não gosto de coisas pequenas, nem de pintar com a ponta dos dedos. Uso o corpo todo”

“O (crítico) Mario Pedrosa disse: ‘Tomie, você não quer experimentar pintar umas telas com os olhos fechados?’ Fiz e quando abri os olhos, uma imagem apareceu e não era uma forma certa”

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“Foi a luz amarela daqui – me apaixonei logo ao desembarcar no porto de Santos”

“No Japão, é tudo zen. Falam zen, zen. Eu nem pensava nisso. Zen é o que você está fazendo. É o movimento de uma pessoa”

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