O espírito de Fernando de Noronha trouxe um mix de glamour e descontração ao desfile da Movimento. A estilista Tininha da Fonte retrata paisagens, cores e a alegria da ilha em maiôs, biquínis e roupas pós-praia. Os maiôs com muito recorte. Golfinhos foram colocados na passarela. Muitos colares coloridos e olhos muito pintados.

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A estilista Érika Ikezili se inspirou nas Escrituras e a coleção é dividida em quatro momentos, as modelos entraram com dois tipos de maquiagem. Para os cabelos longas tranças que valorizavam a roupa da estilista que vinha cheia de recortes nas costas e na frente os fios lisos e soltos.

Reinaldo Lourenço fez um desfile cheio de babados azul e rosa, à alfaiataria do século 17. Apostando no branco. O desfile de Reinaldo abriu o dia e foi fora da Bienal.

Na Cori, tudo foi exótico, inspirado no Marrocos, mas com um toque de safári. No feminino muito bordado e detalhes lembrando lingerie. A masculino também muito delicado.

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Zapping, uma viagem pela Itália, seus costumes, sua comida, ao futebol. Os modelos desfilaram com as cores da Itália, com números e tecidos esportivos recortados. Os índigos surgiram com um processo de envelhecimento.

O soutien push up, com enchimento removível é a grande novidade das praias foi o toque provocante da Água Doce. O romantismo impera em uma coleção cheia de babados, lacinhos, fitinhas e bordados.

Com o tema da coleção ?Jardim Encantado?. Iódice apresentou tecidos naturais como seda, algodão e linho e os índigos vieram com trabalhos manuais.

Cavalera, desfile contra o desperdício, o pneu e a lona nos remendos de calças, camisas e na sola das botas. Os acabamentos puídos e cerzidos. Bordados e xilografia inspirados nos trajes tradicionais de maracatu.