Foram longos nove meses para que o reforma do Teatro Vivo fosse concluída em setembro desse ano. Na semana do dia 19, a correria era maior, conta o curador André Acioli. A abertura foi com a estreia de Eu de Você, primeiro espetáculo solo de Denise Fraga. “Já queríamos começar com uma artista que dialogasse com todos os públicos.”

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Os 274 lugares do espaço não foram alterados. Aliás, antes de ser inaugurado em 2004, o Teatro Vivo havia sido projetado para ser um cinema, bastava ver o comprido corredor que dividia o bloco de poltronas. A parte técnica foi o maior investimento. Houve mudanças no isolamento sonoro, projeto de iluminação, cabines de som e de audiodescrição, além de camarins e um sistema de fumaça importado.

Do lado de fora do teatro, as mudanças impressionam. Antes, o amplo saguão abrigava uma tímida cantina para o público. Agora, com um bar lounge, o objetivo é aproveitar a presença de quem sai do trabalho e quer curtir uma atividade cultural. “Queremos que o teatro seja uma continuidade do dia da plateia depois de um dia de trabalho”, afirma o CEO da Vivo, Christian Gebara.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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