Tudo ao mesmo tempo

Julianne Trevisol não poderia estar mais feliz. Na pele da doce Olívia da novela Floribella, da Band, a atriz conseguiu reunir em um só trabalho suas maiores paixões: dança, interpretação, música e crianças. Com o universo infantil, aliás, ela esbanja intimidade. Pudera. Antes de estrear na tevê, Julianne foi professora de balé para crianças de três anos e, ainda hoje, divide seu tempo entre a novela e as aulas de interpretação para crianças de 7 a 11 anos, que ministra em uma companhia de teatro do Rio de Janeiro. "Eu adoro crianças. Acho que até levo muito jeito com elas", gaba-se a atriz, que também já fez várias peças e musicais para os pequenos.

rJulianne começou a se envolver com arte ainda aos 13 anos. É bailarina profissional, fez faculdade de Teatro, onde começou sua carreira, fez comerciais e participações em Malhação, Zorra Total e Os Normais; além de diversos episódios de Linha Direta. Em janeiro deste ano, ela estreou na segunda temporada de Floribella. Para compor a romântica Olívia, Julianne adota um visual completamente diferente do que está acostumada no seu dia-a-dia. "Sou mais despojada em relação ao visual. Essa diferença de aparência e personalidade é que faz da Olívia um papel tão bom de fazer", comemora.

Nome: Julianne Oliveira de Almeida. "Trevisol é uma homenagem a minha avó", revela.

Nascimento: 23 de junho de 1983, no Rio de Janeiro.

O primeiro trabalho na tevê: Linha Direta, da Globo.

Atuação inesquecível: "A personagem Satine, que fiz no musical Moulin Rouge em 2003".

Momento marcante: "A homenagem a minha mãe que fiz na minha festa de 15 anos. Até hoje choro quando lembro".

O que gosta de assistir: Programa do Jô.

O que nunca assistiria: "Programas que falam da vida dos outros, como o do João Kléber".

O que falta na televisão: "Programas que insiram arte e cultura na vida de crianças e adolescentes".

Ator: Paulo José.

Atriz: Laura Cardoso.

Vídeo de cabeceira: "Gosto muito de cinema europeu".

Livro de cabeceira: Nova Antologia Poética, de Vinícius de Moraes.

Vexame: "A minha roupa já caiu em cena e tive de sair correndo do palco", conta aos risos.

Uma mania: "Dormir de edredon. Mesmo no calor".

Um medo: "Perder as pessoas que eu amo".

Projeto: "Continuar dando aula de teatro para as crianças e voltar a encenar a peça infantil Em Busca da Magia, de Vítor Frade".

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