Em Star Wars, nem tudo se resolve sendo um Skywalker – por mais que a trilogia criada por George Lucas nos teima em dizer o contrário. Às vezes, é preciso fazer as coisas do jeito “humano”, digamos assim, sem a ajuda da Força e dos Jedis. Esse é o clima do novo Rogue One: Uma História Star Wars, filme derivado da franquia estrelar que estreia no Brasil em dezembro. Não há nada místico ou super poderoso.

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Impossível recorrer ao impossível. O Império, graças ao poder do imperador Palpatine e de Darth Vader, cresce em força e a única saída da Resistência é roubar os planos da Estrela da Morte, arma letal mostrada na primeira trilogia da saga, capaz de destruir planetas inteiros. Aí entra a personagem de Felicity Jones, a jovem Jyn Erso, uma ladra (ao que parece) escalada pela Resistência para a missão.

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A Disney, atual dona da Lucasfilm, prometeu um filme de guerra. E o trailer mostra que Rogue One entrega essa premissa, pelo menos. Há explosões, medo e tensão a cada tiro – nada daqueles Stormtroopers que não sabem acertar o alvo, como nos filmes mais antigos. O perigo é real desta vez.

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A esperada aparição do vilão clássico Darth Vader ainda foi muito pequena no vídeo, mas promete ser maior na tela grande. Gareth Edwards será o diretor do longa cuja estreia está prevista para 15 de dezembro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.