The Last Ship repete clichês vistos no cinema

A fórmula repetida ad nauseam por filmes norte-americanos, em que ianques enfrentam inimigos russos, se repete em The Last Ship, em que não faltam também vilões da Al-Qaeda. “É o exemplo clássico da liberdade versus tirania.

Há certos princípios na constituição norte-americana que têm a ver com a liberdade individual e não no controle do Estado sobre o indivíduo. A Rússia é diferente assim como Coreia do Norte ou países tirânicos. Fundamentalmente, o homem quer ser livre e saudável”, disse ao jornal O Estado de S. Paulo Adam Baldwin, intérprete de Mike Slatery, segundo homem do navio. O ator defende que há fatos que reforçam a situação da atração. “Claramente, a marinha norte-americana é a melhor força dos mares na história mundial. A premissa da série é permanecer vivo, encontrar a cura e salvar o mundo. Como norte-americano espero que as pessoas de outros países gostem da série pela ação, história e personagens. Não é uma série política. Temos temas universais: sobrevivência.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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