Sofrimento, pancadas e Bruce Willis

O diretor Antoine Fuqua, que nos apresentou de forma corajosa uma jornada realista pelas perigosas ruas de Los Angeles no vencedor do Oscar, Dia de Treinamento (Training Day), agora nos traz uma história fictícia de incansável heroísmo sobre alguém que luta com uma esmagadora desvantagem em Lágrimas do Sol (Tears of the Sun), da Revolution Studios, estrelado por Bruce Willis. O tenente da marinha A.K. Waters (Bruce Willis) e seu esquadrão de elite de operações táticas são forçados a escolher entre o dever e a benevolência, entre seguir as ordens e ignorar o conflito que os cerca ou encontrar a coragem de seguir suas consciências e proteger um grupo de refugiados inocentes. Quando o governo democrático da Nigéria entra em colapso e o país é dominado por um impiedoso ditador militar, Waters, um veterano extremamente leal e insensível é enviado em uma missão rotina.

Bruce Willis e Monica Bellucci.

Para Bruce Willis, além de ser uma audaciosa história de aventura, Lágrimas do Sol (Tears of the Sun), representa um olhar ao verdadeiro significado do heroísmo. “Estes homens fizeram uma escolha como seres humanos, não como soldados. E o filme é sobre os resultados dessa escolha, de tentar fazer a coisa certa como seres humanos, em vez de fazer a coisa certa como oficiais militares.”

Monica Bellucci co-estrela de Willis acrescenta, “é um filme sobre homens bons realizando feitos honrosos. Algumas vezes os fortes precisam proteger aqueles que não conseguem se proteger sozinhos, não importa o quanto isto irá custar”.

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