Samba Poconé

Show comemorativo do Skank tem presença de Sergio Moro na plateia

São 26 anos de história e 21 de Samba Poconé. O disco, que tornou Skank uma banda pra lá de conhecida, se tornou motivo de uma turnê comemorativa. Na noite de sábado (19), com a passagem da banda por Curitiba, o Teatro Positivo mais pareceu uma viagem no tempo.

Uma Partida de Futebol, Tão Seu e, principalmente e Garota Nacional não faltaram. Os mineiros aproveitaram as quase duas horas de show para trazer outros sucessos antigos, como Tão Seu e Jackie Tequila, mas também outras mais novas, como Vou Deixar e Uma Canção é Para Isso.

Antes de transformarem o teatro num verdadeiro túnel do tempo, os músicos comentaram, em entrevista à Tribuna do Paraná, que a história da banda com Curitiba é antiga. “Vem desde o começo, na verdade. Acho que Curitiba talvez seja uma das cidades onde nós temos o público mais fiel do Brasil”, definiu Samuel Rosa.

No palco, o vocalista lembrou-se de quando a banda se apresentou no antigo Aeroanta e depois na Pedreira Paulo Leminski. “De lá pra cá, já tocamos em tantos lugares, alguns nem existem mais”, brincou.

A turnê comemorativa de Samba Poconé começou no ano passado e de lá pra cá a banda passou por várias cidades do país, mas faltava Curitiba. “Porque, pelo que eu lembro, foi aqui o lançamento do disco, lá em 1996. Está aí a importância da cidade pra gente”, lembrou Samuel Rosa. O disco, que já tem duas décadas, rendeu muito ao Skank, que produziu vários hits num só álbum.

Mesmo com tanto tempo de estrada, o grupo continua firme e forte. Não menos por isso que o Teatro Positivo estava lotado. “A gente faz o que gosta. Procuramos inovar a cada álbum, com algumas mudanças que são normais, mas acreditamos em nossa história e em nosso sonho. A casa cheia em Curitiba é consequência disso”, definiu o tecladista Henrique Portugal.

Teve Moro

Na plateia, junto às quase ‎2400 pessoas estava também o juiz Sergio Moro, o qual recebeu – de Samuel Rosa – um agradecimento pela presença ao final do show. A crise política foi lembrada pela plateia durante a música “Te ver”, quando o trecho “É como não morrer de raiva com a política” foi cantado.

Foto: Divulgação.
Foto: Divulgação.
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