Sergio é parte integrante do grupo que se convencionou chamar de bossa nova paulista, do qual fazia parte também Zimbo Trio, Claudette Soares, Paulinho Nogueira, Os Três Moraes, Johnny Alf, Alaíde Costa, Maricenne Costa, dentre outros. Entre suas características marcantes está a entonação macia e suave da sua voz, o ritmo cadenciado de seu violão e sua habilidade em compor belas melodias. Começou a tocar em bares históricos da bossa nova como João Sebastião Bar e Cambridge Bar. Sua primeira música gravada foi Barquinho diferente, por Claudette Soares. No repertório, composições próprias como Como é que vai ser? e Não há nada como aqui (parcerias com Sergio Lima), Deu no que deu (com Thomas Roth), além de novos arranjos para Amazonas (João Donato e Llysias Enio), Balansamba (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli) e Tudo que arde, cura (Natan Marques e Ana Terra).
Sergio Augusto lança álbum <i>Tudo que arde, cura</i>
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