Foram momentos de ansiedade, estresse, até terror, mas Ilda Santiago comemora – vai conseguir colocar o bloco do Festival do Rio na Rua.

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Dá para respirar aliviada?

O alívio vem só quando o festival acaba, mas este ano, mais que nunca, o começo já é uma vitória. Temos de agradecer ao público, que se mobilizou, aos amigos distribuidores e exibidores, aos consulados e ao Sesc, à Ferjan e à Globo. Levantar um festival dessa magnitude é sempre um desafio, mas este ano foi um ato de resistência pelo Rio, que precisa desse carinho.

A Première Brasil segue sendo a menina dos olhos, mas abre mão do ineditismo. Por que?

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Já exibimos filmes que não eram inéditos, mas este ano, em especial, seria injusto, porque houve um momento em que nem sabíamos se o festival ia sair. Houve a Mostra de São Paulo, o Festival de Brasília e o cinema brasileiro precisa desses espaços. Vamos apresentar cerca de 90 produções e coproduções, curtas e longas. Vamos ter até uma nova mostra, Retratos Musicais. Será uma grande celebração e o esforço, agora, é para recuperar a data, outubro, no ano que vem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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