Depois de dez anos dividindo a apresentação do Pânico com outros humoristas, Sabrina Sato se prepara para a estreia de seu primeiro programa próprio, na Record, prevista para o final do mês de março. Ela conta que sua equipe está sendo montada e que está participando de reuniões para definir o formato que a atração terá.

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A apresentadora deixou o Pânico em dezembro, o que causou uma grande repercussão. Agora, ela enfrenta muitas especulações em torno de como será a sua performance ao comandar uma atração sozinha. Sabrina afirma que está preparada, mas não esconde a ansiedade e a tensão diante da mudança.

Como vai ser seu programa na Record? É verdade que você deverá ter suas atrações, sendo uma delas um reality show?

Não, é apenas um programa. Depois, quem sabe… Mas eu não ouvi nada a respeito. É engraçado porque, às vezes, fico sabendo das coisas pelos jornalistas. Eu já tive duas reuniões com a direção da emissora para definirmos tudo certinho. Nós estamos na fase de montar equipe e queremos fazer algo que tenha a minha cara.

O que não pode faltar no seu programa?

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Eu gosto de gente, gosto de auditório, de plateia, de contar histórias. Eu quero ter um programa em que as pessoas se sintam bem. Quero deixá-las com vontade de estar ali, como se estivessem na minha casa mesmo. A minha casa vive cheia. Essa é uma característica minha.

Quando o programa entra no ar?

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Queremos que a estreia aconteça no final de março, mas o mais importante é fazer um programa bacana. Espero que dê tempo.

O seu programa terá humor? O que você pode adiantar sobre esse formato?

Acredito que não será de humor, não. É claro que vai ser divertido, porque tem a ver com a minha personalidade. Mas não quero ter a pretensão de que ele tenha que ser engraçado. Ele será engraçado sem precisar ter graça, sabe? Vou deixar rolar.

Você já tinha recebido antes alguma proposta como esta da Record?

Há muito anos, eles (a Record) tinham tentado, mas era outra situação, outra história. Não era para ter um programa só meu.

Quem vai dirigir a atração? Isso já foi definido?

Eu não posso falar sobre isso nem do que já foi definido. É surpresa. Quem sabe eu não resolva fazer o teste do sofá para escolher esse diretor (risos). É claro que eu estou brincando.

Alguns críticos dizem que você não está preparada para comandar uma atração sozinha. Você teme as críticas que irão surgir após a estreia?

Se eu fosse dar ouvidos ao que todo mundo fala, nunca teria sido bailarina do programa do Faustão, nunca teria entrado no Big Brother Brasil. As pessoas podem falar que não vou saber fazer uma entrevista, que não vou conseguir fazer isso ou aquilo, mas acredito em mim, no meu potencial e nas pessoas que estão comigo.

Você vai buscar inspiração em quem nessa nova fase de sua carreira?

Ah, tem algumas apresentadoras que são referência para mim, como a Hebe, a Oprah (Winfrey) e a Angélica. Eu vou me inspirar, sim, mas mantendo a minha personalidade e as minhas características.