Serão 76 apresentações em museus, centros culturais, estações de metrô, igrejas, sinagogas e fazendas. Durante o ano, o festival chega às cidades de Niterói (Museu do Ingá), Paraty (Igreja de Santa Rita), Petrópolis (Museu Imperial), Vassouras (Fazendas Boa Sorte e São Fernando) e Paulo de Frontin (Fazenda Todos os Santos), além de realizar concertos em cartões-postais do Rio: Corcovado, Pão de Açúcar, Ilha Fiscal, Igrejas da Candelária, Mosteiro de São Bento, Outeiro da Glória, Palácio Itamaraty, Palácio São Clemente (Consulado de Portugal), Casa Julieta de Serpa, Jóquei Clube Brasileiro (onde será disputado o Prêmio II Festival Internacional de Harpas do Rio de Janeiro) além dos museus e centros culturais onde já se realiza a série Música no Museu. Paralelamente, serão realizados workshops e masterclass com os harpistas estrangeiros. Todos os concertos, mesmo os nas fazendas, são gratuitos e este é o grande diferencial do festival em relação a iniciativas congêneres.
A programação internacional é composta por 38 músicos. Entre eles, Andreas Hofmeir e Andréas Mildner (Alemanha); Andrew Lawrence King (Inglaterra); Elena Zaniboni (Itália); Deborah Hoffman (Finlândia); Kay Stonefelt (EUA); Lin Wu (China); Emmanuel Ceysson, Marrielle Nordman, e Isabelle Perrin (França); Enerstine Stoop (Holanda); Mário Falcão (Portugal); Maria Rosa Calvo Manzano (Espanha); Jana Buskova (República Tcheca); Anna Verkholantseva, (Rússia).
O II Festival Internacional de Harpas é uma realização da Série Música no Museu, com coordenação e direção artística de Sérgio da Costa e Silva. O evento tem patrocínio da Petrobras, co-patrocínio da Light e de Furnas.
Informações: www.rioharpfestival.com e www.musicanomuseu.com.br.