Ring girl evangélica é deixada de lado na UFC

Em janeiro, o UFC estreou suas primeiras ring girls brasileiras: Aline Franzoi e Camila Oliveira. Rostos delicados e corpo magrinhos, elas diferem do atual padrão no país. Aline, paulista de 20 anos, não foi chamada para os eventos de maio e junho por aqui, mas a musa evangélica ainda tem esperança.

Nas redes sociais Aline posta mensagens religiosas e defende que não há nada de estranho nisso.

“Sou evangélica e uso meu Facebook para dizer o quanto Deus foi e é poderoso em minha vida. E, afinal, o que tem de errado ser ring girl? É muito relativo o que é certo e errado, concilio não só essa nova carreira, como a carreira de modelo também, pois, na minha concepção, Deus olha o nosso coração e a nossa intenção”, diz ela.

O UFC impulsionou a carreira da moça que chegou a posar para a revista VIP, em fotos sensuais, mas não aceita nem pensar sobre posar nua. “Após o UFC, meu trabalho como modelo deu, digamos, uma levantada, mas não tem tem chance de eu posar nua”, analisou ela.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo