O escritor Rubem Fonseca fez uma rara aparição pública na tarde dessa quinta, 16, ao receber, na Academia Brasileira de Letras, o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra, no valor de R$ 100 mil. “Sou um homem idiossincrático e idiossincrasias não se explicam”, disse.

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Em seu discurso de pouco mais de 10 minutos, ele falou sobre sua relação com a literatura. Dispensou o púlpito e falou sobre o pequeno palco, agradecendo a presença de todos. Na saída, fez selfies.

Além dele, foram premiados, com R$ 50 mil, Roberto Acízelo de Souza, por Do Mito das Musas à Razão das Letras (Ensaio, Crítica e História Literária); Denise Bottman, pela tradução de Aguapés; Nelson Cruz, pelo infantojuvenil O Livro do Acaso; Ana Miranda, pela obra Musa Praguejadora – A Vida de Gregório de Matos (ficção); Mauro Lima e Antonia Pellegrino, roteiristas do filme Tim Maia; e Bolívar Lamounier, por Tribunos, Profetas e Sacerdotes – Intelectuais e Ideologias no século XX (História e Ciências Sociaias).

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