A Editora Mercuryo apresenta A Santíssima Trinosofia, único livro, escrito pelo conde de Saint-Germain, que se tem notícia, uma edição muito rara, datada do século XVIII. Este manuscrito criptografado, repleto de enigmas e conhecimentos secretos, é decodificado pelo dr. Edward C. Getsinger, eminente autoridade em alfabetos e línguas antigas, com comentários de Manly Palmer Hall, fundador-presidente da Philosophical Research Society (Sociedade de Pesquisa Filosófica), que apresenta um roteiro magnífico de conhecimentos de alquimia e filosofia oculta.
Sabe-se que Saint-Germain era maçom, rosacruz, grande alquimista e ocultista e teria atuado em inúmeras crises históricas, entre os séculos XVIII e XIX, como a Revolução Francesa, interferindo diretamente sobre as decisões políticas de Maria Antonieta, Luís XV e Pedro, O Grande, entre outros, além de ter convivido com Voltaire, Cagliostro, Madame de Pompadour, Rousseau e Casanova. Falava com perfeição 30 línguas antigas e modernas, reunia todos os conhecimentos da época, embrenhando-se nos círculos mais poderosos das cortes européias. Conhecedor dos segredos da alquimia, transmutava metais e pedras preciosas e afirmava saber preparar o elixir da eterna juventude. Profetizou os tempos trágicos na Europa e teve atuação nos rumos que a História tomou
Dezenas de quina
Luiz Henrique Ferrari, de Terra Roxa-PR, ensina como fechar as dezenas em Livro da Quina. Ao invés do apostador jogar apenas oito dezenas (que é o máximo permitido), o livro ensina como jogar fechando: 10, 12, 14, 16, 18, 20 e 28 dezenas. São dezenove opções de jogos, todos com as dezenas já combinadas, e o apostador terá apenas o trabalho de copiar nos volantes da quina e pagar na lotérica o jogo de sua preferência.
“Cada apostador tem suas dezenas de preferência, se o apostador quiser fazer uma modificação e jogar fechando com as dezenas de sua escolha, o livro também traz um método que ensina. Com o livro em mãos, o apostador poderá jogar com: 5, 20, 35, 56, 84, 120, 126, 210 e 364 volantes”, diz Ferrari, que faz entrega dos exemplares pelo Correio. Telefone (44) 645-1659, e-mail: luizhferrari@visaonet.com.br.
Deus por Galioto
O padre Antônio Galioto vem protagonizando polêmicas com o livro Deus não é estúpido, que assim conquista segunda edição pela Editora Maneco, do Rio Grande do Sul. No exercício do sacerdócio há 50 anos, o autor, de 75 anos, questiona a existência do demônio, a virgindade da mãe de Jesus e o tratamento da Igreja dado à sexualidade, entre outros temas explosivos.
O livro é narrado muitas vezes através de diálogos entre Deus e o interlocutor por celular. Outras vezes reúnem-se Jesus, Maria, o Pai e o Espírito Santo para escusas e trocas de acusações de forma bem-humorada. Padre Antônio argumenta com Eles suas posições, seja contra a canonização de santos seja contra a discriminação contra as mulheres visível na Bíblia.
Sediado em Nova Pádua-RS, padre Galioto está aposentado e sem encargos na Igreja, segundo o bispo dom Paulo Moretto, que o repreendeu publicamente, em dezembro. O autor do livro defende-se observando que não ataca a essência do cristianismo e, sim, dogmas que aprisionam o cristão. Para o sacerdote, Jesus não proibiria o uso de camisinha e nem a masturbação. Afinal, “toda a moral da Igreja Católica foi baseada na filosofia de Platão, com total desprezo pelo corpo e valorização acentuada do espírito ou alma”.
Religião e mulheres
Em Uma jornada para Deus (Nova Era, 368 págs.), a dra. Joan Borysenko traça os caminhos da espiritualidade feminina em épocas e culturas diversas. Um interessante estudo sobre o modo como mulheres de todo o mundo buscam Deus em diferentes filosofias e religiões.
Por meio de uma visão atual das antigas tradições, de casos pesquisados, de novos rituais, e de inúmeros depoimentos femininos, Borysenko apresenta exemplos da tradição cristã, judaica, budista, hinduísta e islâmica. O livro ilustra de forma excepcional como as mulheres têm de fato caminhado na direção de Deus em cada época e em cada cultura, mostrando um caminho que incorpora à religião suas expectativas e necessidades.
Mensagens do infinito
Movida pelas inúmeras experiências que vivenciou desde a infância, a artista plástica Lee Lawson compilou e reuniu em Mensagens do infinito (Nova Era, 272 págs.) diversos relatos de pessoas comuns, alguém que perdeu o pai ou a mãe, um parceiro ou um filho que receberam mensagens ou sinais da presença confortante daqueles que se foram.
Segundo a autora, o encontro com um ente querido que passou para o próximo mundo pode ser uma experiência capaz de transformar completamente a vida de uma pessoa. Seja simplesmente para dizer “adeus, por agora”, para oferecer uma visão da pós-vida ou para deixar uma lição importante para a vida terrena, a visita de um espírito amigo traz paz e cura à vida de quem se encontra aflito.