Há exatamente um século o mundo conhecia um dos grandes gênios do cinema mundial, Charlie Chaplin, com o seu inesquecível Carlitos. O seu primeiro filme foi o curta “Making a Living”, com tradução no Brasil de “Carlitos Repórter”, lançado pela produtora Keystone Pictures.
Chaplin não era apenas o ator, mas também era o responsável da direção ao roteiro e também pelo controle das suas produções. Nascido de família humilde soube compreender os pobres e transformou Carlitos em um herói mitológico.
Outra característica que marcou a arte de Chaplin foi o fato de sua personagem não falar nos filmes. Mesmo com chegada do cinema sonoro, na última aparição de Carlitos em “As luzes da cidade”, a obra tinha músicas e ruídos e não diálogos. A única exceção fica para o “O Grande Ditador” em que o ditador Hynkel ameaça o mundo em ruídos que pouco se compreende a sua fala.
Sua última obra foi “A Condessa de Hong Kong”, em 1965. No entanto, mesmo com Sophia Loren e Marlon Brando no elenco, a produção foi um fracasso. Nascido em 1889, Charlie Chaplin faleceu em 1977.