Desde 2017, Pitty é também uma das apresentadores do Saia Justa, programa do GNT que discute assuntos da atualidade e do universo feminino – em março, o canal começou a exibir episódios da nova temporada, quase sempre ao vivo, no ar às quartas-feiras, às 21h30.

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No programa, Pitty e as outras três apresentadoras (Astrid Fontenelle, Mônica Martelli e Gaby Amarantos) entram em debates densos sobre temáticas muitas vezes complexas. “O massa do programa é que ele me faz estudar muito. Gosto de ver outros aspectos para além das minhas experiências pessoais, porque isso não basta.” Em um dos programas recentes, elas discutiram o ato criativo e a capacidade de artistas alterarem trechos da própria obra que considerem inconvenientes ou desajustados com os novos tempos. Entre outros, elas citaram Mano Brown, que já disse várias vezes deixar de cantar alguns trechos ou mesmo canções inteiras do passado por considerá-las hoje opressivas. “Me perguntaram se eu tinha algum caso desse tipo. Falei que não. Aquela, que nunca deu close errado (risos). Passamos por uma revolução comportamental nos últimos anos. Quem sabia o que era mansplainning há 5 anos? É legítimo que um autor reconsidere a própria obra.”

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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