Juntos desde 1968, o grupo The Commodores emplacou sucessos como “Easy” e “Three Times a Lady”. Depois da saída de Lionel Richie, no início da década de 80, eles continuaram na estrada, principalmente fazendo shows nos Estados Unidos, sem esquecer das turnês internacionais. A última visita do grupo ao Brasil, no entanto, tem mais de dez anos. E na ocasião, nem fizeram shows. Hoje, eles sobem ao palco do Via Funchal prometendo os sucessos do passado, como “Still”, “Machine Gun”, “Brick House”, “Sail On”, “Slippery When Wet”.

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“Esperamos um público louco, gritando e cantando. Em Santiago, no Chile, todos cantaram conosco. Espero que aqui não seja diferente”, diz William ‘Wak’ King, da formação original. Além de Wak, a formação conta também com Walter ‘Clyde’ Orange e James Dean ‘J.D.’ Nicholas.

Apesar da saída de Richie, Wak conta que o segredo da banda para se manter tanto tempo junta é “gostar das pessoas que trabalham com você”. Ele destaca ainda a capacidade do Commodores em descobrir novos talentos e não alimentar traumas com relação à saída do vocalista. “Queríamos alguém com a potência vocal de Richie. Achamos Nicholas em Londres e todos estamos orgulhoso da música que fazemos hoje. É importante ter diferentes vozes no grupo”, diz Wak.

A banda, com 40 anos de estrada, começou abrindo shows do Jackson 5. Apenas dois anos depois de acompanharem Michael Jackson e seus irmãos, eles lançaram o primeiro álbum. Mas foi só em 1974, com o álbum Machine Gun, que estouraram, tendo Richie como principal compositor. Na época, se transformaram em um dos maiores vendedores da Motown e mantiveram esse posto por duas décadas, com mais de 60 milhões de álbuns vendidos. As informações são do Jornal da Tarde.

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The Commodores. Hoje, às 21h30, no Via Funchal. Rua Funchal, 65, Vila Olímpia. Tel. (011) 3188-4148. De R$ 80 a R$ 200. Classificação: 12 anos. www.viafunchal.com.br.