Quando estreou na tevê, em 2004, o ex-integrante do grupo Dominó Rodrigo Phavanello duvidava que tivesse talento para atuar. Um ano depois, contudo, para a sua surpresa, foi contratado pela Globo e passou a encabeçar o elenco fixo de Alma Gêmea. ?O Roberval começou bem pequeno, era quase elenco de apoio?, constata. No entanto, o empenho do jovem para construir o personagem em Alma Gêmea foi tanto que ele logo se destacou na trama. ?E o Roberval acabou até conquistando a Dalila, personagem da Fernanda Machado?, orgulha-se. Atualmente, Rodrigo garante que se sente mais maduro como ator e ri à toa quando o assunto é o seu personagem em O Profeta. ?Não sabia que ia me apaixonar tanto pelo Arnaldo?, entrega ele, ao falar sobre o rapaz extremamente tímido e apaixonado que vive na novela das seis da Globo.
Nome: Rodrigo Phavanello.
Nascimento: Em 14 de dezembro de 1976, em Campinas, São Paulo.
Primeira aparição na tevê: ?Fiz uma participação como bandoleiro no Sítio do Picapau Amarelo, em 2004?.
Sua atuação inesquecível: ?É muito cedo para eu falar que uma atuação minha foi inesquecível. Estou começando agora?, pondera.
Momento marcante na carreira: ?O último capítulo de Alma Gêmea. O elenco inteiro chorou, foi uma energia muito positiva?.
Ao que gosta de assistir na tevê: Filme e novela.
Ao que nunca assiste: Programas sensacionalistas e de fofoca, como o Superpop.
O que falta na tevê: Programas culturais. ?Tem muita coisa fútil e inútil.?
O que sobra na tevê: Sensacionalismo.
Ator favorito: Luiz Gustavo.
Atriz predileta: Laura Cardoso.
Se não fosse ator, o que seria: Veterinário.
Humorista: Oscarito.
Cena inesquecível na tevê: ?A cena do café da manhã protagonizada por Fernanda Montenegro e Paulo Autran em Guerra dos Sexos?.
Melhor abertura de novela: Mulheres de Areia.
Vilão marcante: Fábio Assunção como Renato Mendes, em Celebridade.
Que novela gostaria que fosse reprisada: A novela Top Model, de Walter Negrão e Antônio Calmon, exibida em 1989.
Personagem mais difícil de compor: ?Os personagens cômicos, porque é difícil encontrar o tom da comédia?.
Autor predileto: Paulo Coelho.
Diretor favorito: ?Todos os que eu já trabalhei. Cada um me ensinou uma coisa diferente?.
Livro de cabeceira: A Bíblia.
Projeto: ?Não tenho pensado em mais nada, só na novela?, garante.