O aprendizado de diversas modalidades de arte, de novas técnicas musicais, vocais, artesanais, arte-educacionais, além de diversos estilos de dança e outras formas de expressão artística e cultural integram a rotina das oficinas do Festival em Antonina. Já na metade desta semana, a partir de quinta-feira, 12, a previsão é de que os primeiros resultados desse imenso trabalho comece a aparecer. São peças artísticas, funcionais, decorativas; coreografias e danças; máscaras e figurinos; novos talentos surgidos a partir de alunos aplicados e empenhados em aprender o máximo em tão pouco tempo de curso.
Além de oferecer diversão e entretenimento o Festival se preocupa também em atender as necessidades da população local. Alguns exemplos dessa demanda são as oficinas de prática de orquestra e banda sinfônica destinadas aos músicos da Filarmônica Antoninense. Arte-educação contempla os professores da rede de ensino, bijuteria e marchetaria é útil para os artesãos e os cursos de Educação Especial são direcionados aos professores da APAE.
Nesta edição, a área de arte-educação conta com a presença de um renomado especialista, Julio Manso que está ministrando a oficina ?Espaço Escolar: convivendo com a Arte Contemporânea. O objetivo é estimular nos professores a percepção do ?diferente? aliada aos conceitos de Arte para aplicação em sala de aula. Com a mesma perspectiva e finalidade, outra opção bem aceita pelos docentes locais é a oficina de Tecelagem e Educação, ministrada pelo arte educador e tecelão René Scholz.
Também voltada para o professorado é a oficina ministrada por João Alberto Vasco de Andrade, o João do Lixo, que capacita os oficinandos a produzirem objetos decorativos diferenciados, possíveis a partir de garrafas PET, latinhas e outros materiais recicláveis.
Ainda no decorrer do Festival há possibilidade de escolha entre diversas peças de teatro, apresentações musicais, performances e grandes shows, tudo de graça, preenchendo todas as tardes e noites de Antonina.