Iniciada no último domingo, a segunda etapa da 27.ª Oficina de Música de Curitiba está com uma programação variada de cursos. Através da Oficina de Música Popular Brasileira, Blues ou do Festival de Música Contemporânea, quem participar poderá aprender muito de música com professores renomados no âmbito nacional e internacional como, por exemplo, Tibo Delor e Ricardo Hertz. Ao todo, são 56 oficinas disponíveis na segunda fase.
De acordo com Sérgio Albach que em parceria com Glauco Solter é responsável pela direção artística da Oficina de Música Popular Brasileira, os cursos são uma grande chance dada aos participantes. “Tenho a oficina como uma oportunidade valiosa de ser lecionado por grandes nomes da música. É muito difícil conseguir uma aula com eles, são pessoas que trabalham muito e, por isso, raramente estão disponíveis. Recomendo a todos que prestigiem as aulas, trata-se de uma oportunidade única”, avalia.
Dentre os destaques apontados por Albach na programação da oficina, está o curso de Violino Popular de Ricardo Hertz. “O violino é muito utilizado na música em todo o mundo. Através do curso, o aluno saberá como implantar-lo numa roda de choro e até mesmo em roda de samba. Sim, o violino pode ser um instrumento popular brasileiro, basta saber como aplicar as técnicas musicais e fugir da sonoridade padrão do instrumento”, explica.
A nacionalização do contrabaixo acústico feita pelo músico francês Tibo Delor também é destaque da oficina. “Em sua aula, Delor ministra uma nova técnica para trabalhar o instrumento na música brasileira. Assim como o violino, o cantrabaixo acústico não é utilizado com frequência nacionalmente”, explica Albach.
Além das aulas ligadas à musica, a segunda fase da oficina conta também com o curso Folclore nas Escolas, exclusivos para professores. Mas informações sobre cursos e shows, basta acessar o site www.oficinademusica.org.br.
