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Novo ‘Homens de Preto’ lidera bilheteria, mas não impressiona a crítica

MIB - Homens de Preto. Foto: Divulgação

“Homens de Preto: Força Internacional” liderou as bilheterias nos Estados Unidos e no Canadá neste fim de semana, mas o novo filme de ficção científica arrecadou muito menos do que a Sony gostaria, com um valor estimado de US$ 28,5 milhões, informou a empresa Exhibitor Relations, especialista na indústria do cinema.

Esses números representam cerca de metade do que os filmes anteriores da sequência arrecadaram durante o primeiro fim de semana em cartaz.

Neste spin-off das três primeiras partes de “MIB: Homens de Preto”, os papéis dos agentes caçadores de extraterrestres passaram dos originais Will Smith e Tommy Lee Jones aos mais jovens Chris Hemsworth e Tessa Thompson. Liam Neeson e Emma Thompson também aparecem no longa.

A crítica elogiou a química entre Hemsworth e Tessa, mas o filme recebeu uma pontuação de apenas 24% de aprovação no site do Rotten Tomatoes. A arrecadação durante o fim de semana não chegou perto “nem das mais simples expectativas do estúdio”, segundo o site BoxOfficeMojo. Os analistas previam um fim de semana de estreia acima de US$ 30 milhões.

O filme, gravado em cinco países, teve um melhor desempenho fora da América do Norte, onde entrou US$ 73 milhões. Em segundo lugar, ficou a animação “A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2”, da Universal, com US$ 23,8 milhões. No Brasil, o filme estreia em julho.

Em terceiro lugar, pela segunda semana consecutiva, ficou a versão live-action de “Aladdin”, com uma arrecadação de US$ 16,7 milhões. Caindo duas posições até o quarto lugar, o filme “X-Men: Fênix Negra” conseguiu US$ 9 milhões.

O longa teve o pior lucro da história de X-Men no primeiro fim de semana de estreia, nos dias 8 e 9 de junho, com arrecadação de US$ 34 milhões. O valor é inferior ao obtido em “Wolverine: Imortal”, no mesmo intervalo de tempo de 2013, estimado em US$ 53 milhões.

O diretor de “Fênix Negra”, Simon Kinberg, assumiu a responsabilidade pelo fracasso do filme, afirmando que a produção “não se conectou com o público”. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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