Aos 12 anos, Kylie Minogue já fazia séries na TV australiana. Aos 20, já estava descobrindo sua verdadeira vocação: cantora pop. A pulga da atuação, no entanto, não a abandonou.
Apesar de ter vendido 60 milhões de discos e liderado turnês mundiais disputadas, a popstar sempre tentou emplacar um papel no cinema.
Hoje, Minogue escolhe a dedo suas atuações dramáticas, culminando no papel em “Holy Motors”, do francês Leos Carax, que tem première no Brasil hoje no Festival do Rio e estreia em 12 de outubro no circuito de arte. “Eu me senti como uma adolescente nas filmagens, despida de todos os mecanismos que cercam minha vida de cantora”, diz Minogue, que foi indicada a Carax por uma amiga em comum, a diretora francesa Claire Denis.
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