Participantes da terceira idade, casa de vidro, quarto do pânico, superlotação de anunciantes… Nenhuma das invenções do Big Brother Brasil foi capaz de frear a fuga de público da 9ª edição do reality show. O programa da Rede Globo continua mobilizando ibope e repercutindo, é fato, mas não como antes.

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Segundo medição do Ibope na Grande São Paulo, no primeiro mês do BBB 9, a atração sofreu uma queda de mais de 30% de audiência e de 24% de share – participação entre o total de TVs ligadas no horário – em relação à edição de 2005, uma das mais bem-sucedidas da história do programa. De 13 de janeiro a 8 de fevereiro, o BBB 9 registrou média de 31,4 pontos e share de 50%.

Em seu primeiro mês no ar, o BBB 8 obteve média de 35 pontos e share de 54%. Já na sétima edição, o share ficou na casa dos 58% e a audiência, em 39 pontos. As maiores quedas são sentidas em dias de paredão, que ocorrem sempre às terças-feiras. O dessa semana, que marcou a saída do participante Ton, registrou média de 34 pontos. Vale lembrar que a média dos paredões da última edição do programa – que nem foi das melhores – ficava na casa dos 37 pontos.

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