Neymar prometeu e cumpriu. Depois de se irritar com a menção a seu nome na capa da Playboy, com participação da modelo Patrícia Jordane, o jogador entrou na Justiça contra a revista, alegando que a publicação estaria usando seu nome indevidamente, e já ganhou a primeira batalha. Nesta semana, a 3ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu razão ao craque e determinou a suspensão da venda de novos exemplares da revista.
Os advogados de Neymar alegam que, além de a Playboy ter usado o nome do jogador sem a autorização da NR Sports, empresa que tem os direitos de exploração da imagem dele, a revista estaria contando uma mentira sobre o craque. Na chamada da capa, o que se lê é: “Patrícia Jordane: a morena que encantou Neymar”, mas o jogador garante que nunca sequer beijou a modelo (segundo ela, eles teriam ficado entre o Ano Novo e o Carnaval de 2013).
Caso a Playboy não cumpra a decisão, deve pagar multa diária de R$ 10 mil. No entanto, o diretor de redação da revista, Sérgio Xavier, afirmou que a Playboy ainda não tinha sido notificada até o final da tarde de ontem e, portanto, a publicação continuaria sendo comercializada até que isso acontecesse. “De fato, existe esta liminar, mas ainda não fomos notificados. Enquanto não recebermos oficialmente a liminar, não vamos fazer nenhuma declaração oficial e as revistas continuarão nas bancas”, disse ao Ego.
Eles prometem entrar com recurso, inclusive.