O ex-responsável pela segurança de Michael Jackson na Grã-Bratanha, Matt Fiddes, revelou que o astro do pop congelou um esperma para poder “reviver após a morte”.
Fiddes fez a declaração ao tablóide britânico The People: “Discutíamos sobre a vida após a morte. O seu maior medo era morrer e ser esquecido. Falamos de todas as opções, desde congelar o corpo até à clonagem. Cada novo método ou descoberta científica neste setor o emocionava muito”, contou o ex-segurança.
“Quando percebeu que esta opção não seria possível ao menos por um momento, ele começou a falar em congelar um esperma”, complementou.
Segundo o tablóide, a obsessão de Michael Jackson pela vida após a morte não é uma novidade. Nos anos 1990, o ídolo se interessou por diversos métodos científicos neste sentido.
“Em seu coração, ele sabia que a clonagem humana não viria enquanto ele estivesse em vida e congelar seu esperma foi a segunda opção”, declarou ao The People uma fonte próxima à família.