Rhianna Truman, 16 anos, tem um câncer terminal raro e, no início de 2016, descobriu que estava grávida. De acordo com os médicos, por estar esperando a criança, os tratamentos para a doença ficam limitados. Por isso, ela teria de escolher: continuar o processo contra o câncer ou ter o filho.

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Contra os conselhos de amigos e familiares, a opção de Rhianna foi interromper o tratamento e continuar com o bebê. Em entrevista a um canal de televisão da Nova Zelândia, a menina disse que, como estava no começo da gravidez, a decisão foi muito difícil.

Rhianna mora com o parceiro e a família dele e sofre de adamantinoma, que representa menos de 1% dos cânceres de osso. Ela já passou por quimio e radioterapia, mas nenhum dos tratamentos surtiu efeito. Os médios ainda tentam achar um remédio que possa ajudá-la.

A cesária de Rhianna foi marcada para a última semana. Mesmo sabendo dos riscos de ter o filho, ela está tranquila. “Se eu morrer, morro feliz. Vivi minha vida e ainda dei à luz a um filho. Sou grata por ter feito essa escolha”, disse.

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