A moça do tempo do Jornal Nacional está dando o que falar. Muita gente ainda não conhecia Maria Júlia Coutinho na telinha, mas é difícil ficar indiferente a ela.
Negra, bonita e desenvolta, “Maju” como é carinhosamente chamada pelos seus fãs nas redes sociais e pelos colegas jornalistas da Globo, deu outra leitura para a previsão do tempo da maior emissora do país.
Amtes de chegar ao horário nobre há algumas semanas, Maria Júlia Coutinho ralou na Globo por muitos anos. Maju foi escolhida para falar sobre meteorologia em 2013, quando Eliana Marques tirou licença.
“Acredito que quem já trabalhou como repórter de rua, numa pressão danada de tempo, cobrindo assuntos variados, lida bem com o ambiente de estúdio”, diz a jornalista, de 37 anos.
Em dezembro, Maju passou a informar a previsão do tempo no Hora 1, o telejornal madrugueiro da Globo, ancorado por Monalisa Perrone. Mas ela imprimiu uma marca ao modelo de apresentação, de uma forma diferente, mais conversada, como se estivesse na sala do espectador. Desde 27 de abril, está no Jornal Nacional.
“Foi a confirmação de que estou no caminho certo: um caminho que tem que ser construído com honestidade, linguagem acessível, informação correta”, afirma.
Maju, aliás, é um apelido pessoal que foi primeiramente usado em rede nacional no Bom Dia Brasil por Chico Pinheiro.
Nesta semana, William Bonner perguntou ao vivo a ela se prefere ser chamada de Maju, “como seus fãs pedem que a gente te chame”, e ela disse sim. “Adorei!”, respondeu rindo. Essa moça do tempo vai longe.
