Maíra Freita na travessia entre o popular e o erudito

Nascida numa família musical, Maíra Freitas começou a aprender a tocar piano aos 7 anos. Ela não sabe ao certo o que a levou a escolher justamente o piano – apenas se lembra que pedia para sua mãe que queria fazer aula do instrumento.

Mas, ao mesmo tempo que a música clássica lhe tomava boa parte do dia, o samba estava ali presente, sobretudo por causa do pai, Martinho da Vila. Cresceu ouvindo o ritmo. E muita MPB: Djavan, Paulinho da Viola, entre outros. Para ela, sempre foi tranquilo transitar entre o popular e o erudito.

Maíra acompanhou de perto a construção da carreira de sua irmã Mart’nália. “Eu vi esse processo dela, porque, quando nasci, meu pai já era muito famoso, e ela ainda não”, diz. Em 2010, Maíra fez canto coral na faculdade. Martinho a ouviu cantando e chamou a filha para participar de um disco dele. A música foi Último Desejo, do álbum Poeta da Cidade – Martinho Canta Noel Rosa. Essa participação chamou a atenção de Olivia Hime, diretora artística da gravadora Biscoito Fino, que propôs à pianista um disco só dela. Daí nasceu seu álbum de estreia, Maíra Freitas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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