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Looks fora do comum viram regra no tapete vermelho do Grammy

No tapete vermelho do Grammy, os artistas estão mais preocupados em fugir do comum e causar o máximo possível. Não se trata de acertar ou errar. Lady Gaga é um perfeito exemplo disso. Conhecida por abusar da simbiose roupa versus música, ela não poupou esforços com seu macacão rendado e transparente sob uma saia rodada. Tudo over, tudo muito. Ombreiras pontudas, brincos gigantes e uma maquiagem dramática, alongando os olhos. Pronto, não decepcionou.

A coisa mais delicada em seu look era a pequena rosa branca em ato de protesto ao assédio sexual e em apoio à campanha #TimesUp. A adesão dos artistas ao movimento liderado por Meg Harkins, uma das executivas da Roc Nation, gravadora do rapper Jay-Z, ocorreu em peso, repetindo o sucesso da ação no Globo de Ouro.

“Nós escolhemos a rosa branca porque é um símbolo de esperança e resistência”, afirmou Meg, em carta divulgada pelo Voices in Entertainment.

Os homens também aderiram à campanha. Entre eles, o tradicional terno preto não teve vez. O Dj Khaled apostou em um terno vinho, com grava borboleta da mesma cor – e levou seu filho, de um ano, usando um look igual ao seu. A maioria dos cantores, inclusive, estava elegantemente colorido. O descolado Ne-Yo foi com um blazer de veludo amarelo-ouro, e Donald Glover, um dos favoritos da noite, usou produção toda branca, com sapatos pretos. A turma da música, historicamente, sabe mesmo como lançar moda – ou, pelo menos, como se aproveitar bem dela. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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