Livro relata estudos socioambientais sobre Curitiba e região metropolitana

Cidade, ambiente e desenvolvimento, abordagem interdisciplinar de problemáticas socioambientais urbanas de Curitiba e RMC – Região Metropolitana de Curitiba – é o título do livro que tem como organizador Francisco Mendonça. Onze capítulos apresentam os resultados de estudos desenvolvidos no doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR-Universidade Federal do Paraná.

O livro, que conta com 273 páginas de texto intercalado com diversas ilustrações, apresenta questionamentos sobre como conceber as cidades sustentáveis e que relações existem entre o processo de urbanização-metropolização e os problemas ambientais urbano-metropolitanos? A qualidade da água e a questão do saneamento são verificadas desde o século XIX, devido ao crescimento populacional, o que significa que a água sempre esteve associada à ocupação urbana e ao meio físico.

Na primeira metade do século XX, a população em torno de Curitiba não era homogênea. Miguel Arturo C. Oliveira explica: ?É como se Curitiba funcionasse como um arquipélago de núcleos rural-urbanos, onde a topografia, os banhados, as dificuldades do transporte, a distância, a industrialização tardia e as diferenças culturais impedissem o centro da cidade, os bairros e as [ainda] colônias de integrar-se espacialmente numa mancha contínua.?

Os estudos da Região Metropolitana de Curitiba mostram os desafios da agricultura orgânica, do processo de metropolização, do gerenciamento de recursos hídricos e da ocupação em área de mananciais, entre outros. Vale a pena conferir esta importante leitura, lembrando que, nas palavras de Emílio Trevisan, ?nem os ambientes nem a sociedade humana são importantes ou prioritários, mas sim o modo como ambos se relacionam. (…) O que importa é a qualidade da relação?.

Zélia Maria Bonamigo é jornalista, mestre em antropologia pela UFPR, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.

zeliabonamigo@uol.com.br

La Traviata estréia dia 18

Os preparativos para a opera La Traviata, de Giuseppe Verdi, no Guairão, já tiveram início. A estréia será no dia 18, e terá seis récitas. Os 12 solistas convidados para os papéis principais iniciaram os ensaios nesta quarta-feira. Além destes, a Orquestra Sinfônica do Paraná também já está ensaiando das 9h às 12h, no Guairão. Os ensaios com todos os grupos terá início no dia 13, das 19h30 às 22h30, até o dia 17, no Guairão. Esta montagem conta ainda com participação de bailarinos do Balé Teatro Guaíra.

O romance entre os dois tem início, mas não perdura. Ela se afasta do amado a pedido do pai dele. Violettta fica doente e empobrece, mas recebe a solidariedade de alguns amigos. Volta a encontrar Alfredo e acaba perdoando o pai dele, que se arrepende de ter afastado os dois. Mas já é tarde, seu corpo está debilitado pela doença, e ela definha.

Ingressos: vendas antecipadas: R$ 30,00 (Platéia), R$ 20,00 (1.º Balcão) e R$ 10,00 (2.º Balcão). Preços efetivos: R$ 40,00.

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