Kim Kardashian compareceu ao baile de gala do MET na última segunda-feira, 6, e surpreendeu por conta da roupa escolhida para a ocasião: um vestido feito de silicone pela grife francesa Thierry Mugler. A roupa acentuava sua fina cintura e, para atingir tal objetivo, a empresária precisou usar um corset que a teria impossibilitado de se sentar no evento.
Anna [Wintour, organizadora do MET Gala], se eu não me sentar para jantar, agora você sabe o por que. Eu estarei andando por lá, se misturando, conversando, mas eu mal consigo sentar”, revelou Kim ao mostrar o corset por baixo do vestido, em um vídeo publicado no canal do YouTube da Vogue. A peça era muito comum na Idade Média para moldar ainda mais a silhueta. No caso de Kim, que possui quadris largos, a ilusão de uma cintura muito fina ficou ainda maior, o que lhe rendeu diversas críticas. Nas redes sociais, ela recebeu acusações de que teria até mesmo retirado uma costela para garantir um visual mais esguio.
Nos stories do Instagram, a personal trainer da Kardashian a defendeu, argumentando que o corpo da empresária é fruto de trabalhos intensos na academia. “Kim treina sem parar seis dias por semana, ela acorda cedo e é dedicada. Eu a vejo todas as manhãs, vejo ela treinar e suar, vejo todo o seu trabalho fora da academia e isso é digno”, comentou Melissa Alcantara. A própria Kim também compartilhou o story da profissional.
Com o tema deste ano em torno da estética ‘camp’ – uma mistura de exageros, breguices, bom humor e sátira -, o baile de gala do MET lotou a escadaria do museu mais famoso de Nova York, o Metropolitan Museum of Art, com sua seleta lista de convidados. Organizado por Anna Wintour, editora-chefe da Vogue americana, o evento é conhecido como “a festa mais exclusiva dos Estados Unidos” ou “o tapete vermelho mais importante do ano”, já que reúne a nata dos fashionistas.