Catarina Migliorini, a moça que leiloou sua virgindade para um ousado projeto do diretor australiano Justin Sisley, já descartou ter sua primeira vez com o japonês, denominado Natsu, que havia arrematado sua virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão. “O dinheiro está com uma advogada. Pelo trato, eu devo dizer que sim e só aí que a grana virá para mim. Aí terei de ter relação com ele, mas já recebi uma oferta maior e estou com o coração dividido”.
Na entrevista ao site Vírgula, ela contou que prefere ser chamada de Catarina a Ingrid, seu nome verdadeiro, e sobre suas novas propostas. A primeira que aceitou depois de ganhar fama com o leilão foi a da Playboy. A moça foi capa e recheio da revista de janeiro e está aproveitando a fama para faturar. No Carnaval será destaque num carro alegórico da Mangueira. A moça também fatura na TV. Está cobrando cerca de R$ 3 mil para participar dos programas. Foi o que o Pânico da Band pagou para falar com ela de perto.
Você se chama Ingrid, certo?
Mas pode chamar de Catarina, que eu prefiro Catarina. Além de ser o nome da minha nonna (avó), também tem aquela velha história de eu ser catarinense, morei muito tempo no estado de São Paulo e me chamavam de Catarina, porque eu ia sempre pra Santa Catarina, ficava indo e vindo e acabou ficando. Eu gosto.
E a sua vontade de estudar na Argentina. É pra tirar o seu nome da mídia, devido a essa exposição que você teve com a virgindade?
Não, a ideia de estudar na Argentina já tinha vindo antes disso. Eu já tinha me matriculado na faculdade de Medicina, e aí veio o meu diretor (Justin Sisley, que promoveu o leilão) e falou “Vamos gravar agora’. Em agosto era pra eu ter ido (estudar), já estava tudo certo e acabei não indo, por causa das filmagens. Aí depois eu me rematriculei pra começar agora em março, na UBA (Universidade de Buenos Aires, Argentina), e eu sou uma pessoa muito instável.
Você recebeu alguma proposta pra trabalhar em TV?
Sim, estamos analisando. Tenho assessor de imprensa e ele me ajuda bastante com isso.
Bom, quero que você seja franca: Por que o “ato” com o japonês ainda não aconteceu?
Eu já expliquei isso várias vezes… Porque, assim, além de eu ter propostas maiores, entendeu… Assim, pra ser franca: Eu descartei o japonês. Eu descartei o japonês, entendeu. Se for acontecer, não vai acontecer com ele. Vai ser assim com algum brasileiro que faça uma proposta maior ou deixo para um possível amor.
Esse possível amor é aquele que a imprensa ventilou que você o teria conhecido numa balada?
Não foi na balada que eu o conheci. Nunca falei isso. (risos)
Mas aonde foi?
Aí eu prefiro não dizer, mas não foi na balada. (risos)
Mas você está apaixonada?
Fiquei um pouco balançada sim. Não sei se ele já sabe que eu estou um pouquinho caída, assim, por ele, sabe. Estou ainda balançando entre razão e emoção. Mas geralmente a minha razão se sobrepõe.
E essa história com o dono da boate Bahamas (fechada várias vezes por ser ponto de garotas de programa)? Na Folha de São Paulo Oscar Maroni disse que te conheceu e que não rolou nada, mesmo com vocês indo para um hotel.
Olha, eu tenho restrições do meu advogado para que eu não fale mais nada sobre esse assunto. E conhecer uma pessoa, estar no mesmo lugar que uma ela, realmente não significa que aconteceu alguma coisa. Eu o conheci, acho que não tem nada de mais nisso.
Na época era a palavra dele contra a sua, pois ele tinha mais fama e você estava aparecendo.
Pois é, mas também tem que ver o seguinte também: ele foi atrás (disso) justamente para aparecer. Porque quem estava conhecida na época era eu e não mais ele. Eu não entendo porque ele fez (falou) isso, porque quer mostrar isso. Mas homem que é homem, mesmo que ti,vesse acontecido alguma coisa, não tinha que ter necessidade de ficar falando por aí.