Desde que Amores Roubados estreou, Cauã Reymond tem chamado a atenção por sua interpretação, mais madura do que em papéis anteriores. Apesar de o seu personagem estar de fora de cena agora que Leandro supostamente está morto – seu destino só será conhecido no último capítulo, como já anunciou o diretor George Moura -, Cauã continua onipresente.
O ator revela que a inspiração para viver o Don Juan do Nordeste veio de um amigo. “Eu me inspirei num amigo meu que é muito sedutor. Achei que ele tinha muitas características do Leandro”, entrega. E conta que esperava há muito tempo a oportunidade de fazer uma minissérie, pois “esse produto tem uma qualidade diferenciada”.
Mas os elogios não são só por sua atuação, mas também, é claro, por sua beleza. A opinião dele, entretanto, é de que a beleza pode ser limitadora em alguns casos. “Eu acho que a beelza é uma faca de dois gumes. Ela te ajuda, principalmente, na televisão. Mas, em alguns momentos, ela te delimita a certos tipos de personagens, como acontece no cinema. Ao mesmo tempo, a beleza te impulsiona a fugir desse lugar. De não ficar satisfeito”, opina.