Flávia Alessandra conta que não esperava voltar à TV tão cedo. Seu último papel foi em Salve Jorge, como a tenente Érica. “O Ricardo (Waddington, diretor de núcleo) me chamou antes de eu entrar de férias. Quando eu li, acabei me encantando, pois queria fazer comédia ou uma vilã. A Heloísa me deu oportunidade de brincar de novo, é uma comédia sutil. Ela é divertida, engraçada e espontânea. Passa o dia no salto, mas se realiza na cozinha”, adianta.
Na trama, Heloísa é abandonada pelo marido, Luis Carlos (Antonio Calloni), que some sem dar explicações, com objetivo de encontrar a felicidade em um lugar distante. Após um tempo, é dado como morto e a apresentadora cria a filha, Lili, sozinha, até receber uma carta do marido, dez anos depois de ele desaparecer misteriosamente.
“Tem pitada de aventura, mistério e suspense. Não é uma característica desse horário das sete, mas que faz total parte do contexto. E isso vai envolver o telespectador. E a ousadia do risco é superválida. Nós seríamos muito mais felizes e ousados se o medo não existisse, né?”.