Na astrologia, ‘lua nova’ se refere ao período em que a lua está alinhada com o sol e quando as noites são mais escuras. No segundo filme da saga “Crepúsculo”, baseada na série best-seller da norte-americana Stephenie Meyer, Bella (Kristen Stewart) enfrenta a fase mais difícil de sua vida.

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Sob a direção de Chris Weitz (Um Grande Garoto, de 2002, e American Pie, de 1999), o clima de conto de fadas juvenil entre Bella Swan e seu vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson) deixado pelo primeiro longa logo se esvai em uma atmosfera mais madura e sombria.

O orçamento reforçado de US$ 50 milhões, US$ 13 milhões a mais do que o do primeiro, oferece mais e melhores efeitos visuais, que vão da maquiagem mais convincente de Edward e toda a família Cullen, o clã de lobos gerados por animação digital e as raras mas boas sequências de luta com os vampiros do mal.

Em “Lua Nova”, Robert Pattinson deixa o papel de galã nas mãos de Taylor Lautner, que é quem protagoniza o filme como o também mocinho, mas lobisomem, Jacob Black.

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No livro de Meyer, a ausência de Edward é quase completa, mas coube ao diretor turbinar as lembranças de Bella com aparições de Pattinson, tranquilizando o exército de fãs de Edward e seu intérprete.

O filme retoma a história a partir da festa de aniversário de 18 anos de Bella, comemorado com seus amigos imortais. Ela se corta com o papel de parede e seu sangue atiça o olfato e a fúria do vampiro menos controlado da família Cullen, Jasper (Jackson Rathbone). Edward a defende do ataque, mas o incidente o traumatiza, e ele se convence de que o melhor para deixar sua amada segura é largá-la e sair da cidade de Forks.

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