Quando Lívian tinha oito meses, ela já estava na labuta ao lado de seu pai, Renato Aragão, o eterno Didi Mocó, no filme O Trapalhão e a Luz Azul. Agora, 14 anos depois, ela deixa no passado a princesa Lili, personagem que interpretou em diversos trabalhos, e estreia numa novela. Ela é Marizé em Flor do Caribe.
“Estou andando com minhas próprias pernas, então, é óbvio que meu pai está com ciúmes. Mas só estamos nos desgrudando profissionalmente, sempre vou ser filha dele”, diz a atriz, cheia de atitude.
Apesar de ainda não ter um namorado para chamar de seu (“Não tenho, pelo amor de Deus, coloca aí que nunca tive”), a caçula da família Aragão não tem problemas com possíveis cenas românticas.
“Tenho que emprestar meu corpo para a personagem. Se precisar fazer cenas românticas, vou fazer. Não falo sobre isso com meu pai, mas ele vai entender. Tô crescendo. Não posso ficar sempre debaixo da asinha dele, né?”, brinca.
Convidada para o papel pelo diretor Jayme Monjardim, amigo de seu pai, Lívian garante que vai provar para as pessoas que tem muito talento. “Sempre vai ter crítica. Mas quando assistirem à novela, vão ver que não estou lá por ser filha de quem sou”, garante.
