Festival de Inverno da UFPR tem inscrições abertas

As inscrições para as oficinas do 20º Festival de Inverno da UFPR estão abertas até o dia 2 de julho. São cerca de 50 cursos práticos, voltados para o público infantil, jovem e adulto, nas áreas de educação, cultura e artes, além de brinquedos lúdicos.

As inscrições podem ser feitas pelo site do Festival de Inverno 2010 ou na Coordenadoria de Cultura da universidade, localizada no Prédio Histórico da UFPR (3º andar da Praça Santos Andrade). A taxa de inscrição é de R$ 40, acrescidos de R$ 30 para aqueles que necessitarem de alojamento.

No entanto, há exceções. As oficinas direcionadas ao público infantil, por exemplo, são totalmente gratuitas. Alguns outros casos também isentam da taxa de inscrição a comunidade local, como as oficinas de artesanato, de educação especial e de educação e arte.

O 20º Festival de Inverno da UFPR, o maior multicultural do Paraná, acontece de 10 a 17 de julho, na cidade de Antonina, litoral do Estado. Nas oficinas, são aproximadamente 1,2 mil vagas, mas a organização do evento estima que durante a semana aproximadamente 40 mil pessoas passem pela cidade por conta do Festival.

“Há pessoas que não ficam a semana inteira, que vão por causa de uma apresentação específica”, explica Lúcia Mion, coordenadora geral do 20º Festival.

Ao todo, durante os oito dias de Festival, serão apresentados 33 espetáculos em 15 espaços espalhados pela cidade, que culminarão todos os dias com o show no palco principal. As apresentações englobarão principalmente música, dança e teatro, do popular ao erudito. Os grupos artísticos da UFPR também se apresentarão em Antonina, como parte da primeira temporada que fazem em 2010. A programação completa está aqui.

Um dos destaques da programação de espetáculos é a cirandeira Lia de Itamaracá, que fará o show de abertura acompanhada das bandas “Mundaréu” e “Voa voa”. Uma referência da cultura popular nordestina, reconhecida inclusive internacionalmente, Lia já foi chamada pelo jornal The New York Times de “diva da música negra”.

Para Lúcia Mion, que faz parte da organização desde o primeiro festival, o evento promoverá mais uma vez a troca com as artes e a confraternização entre as pessoas. “Com certeza, quem for sairá com um lucro pessoal muito grande”, garante.

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