Fahrenheit 9/11, de Michael Moore, foi o recordista de bilheteria no fim de semana de estréia nos Estados Unidos. O documentário arrecadou US$ 21,8 milhões, contra US$ 19,6 milhões de White chicks, a outra grande estréia da semana. O feito é ainda maior se for levado em conta que o filme que critica o presidente George W. Bush está sendo exibido em 868 salas -recorde para um documentário, mas pouco para os padrões hollywoodianos – enquanto que a comédia White chiks ocupa 2.726 salas de todo o país.
As críticas positivas dos principais jornais dos EUA devem ajudar a incrementar o público. O The New York Times classificou-o como “exercício em auto-expressão democrática” e enfatizou que é a obra mais poderosa já feita por Moore. O Washington Post escreveu: “O que é notável não é a animosidade política de Moore ou suas piadinhas. É o bem fundamentado poder de sua persuasão”.
O Los Angeles Times afirmou: Fahrenheit 9/11 marca um momento histórico no cinema político dos EUA que merece ser visto”. A revista Rolling Stone também fez elogios, chamando o filme de “ferozmente engraçado”.