Paul Garfunkel (1900 – 1981) veio da França para o Brasil, fixou-se em Curitiba, nos anos 1920s, e aqui o engenheiro de formação tornou-se pintor, por vocação. O pintor fez a rota contrária de muitos artistas modernistas da época.
Para ele, a arte era essencialmente simples, era apenas uma “questão de sensibilidade, de transmissão de sentimentos, de diálogo de amor”. O público poderá apreciar, em aproximadamente 150 obras, o apuramento da sensibilidade do artista autodidata, em esboços, desenhos, pinturas e aquarelas. O Museu Oscar Niemeyer abre amanhã a mostra Garfunkel Um francês do Paraná.
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