Desde pequeno, Carlos Vieira já acompanhava as novelas brasileiras em Portugal. Fã de nossos atores, o ator lembra-se até hoje da primeira vez que assistiu a Gabriela. ?Foi uma das primeiras novelas brasileiras exibidas em Portugal e o país ficou rendido, apaixonado pelo sotaque e pela produção?, recorda-se o ator, que já tem 24 anos de carreira. Em Paixões Proibidas, sua primeira novela no Brasil, o ator vive Arthur, um homem sem personalidade, mimado, viciado em jogos e dependente da irmã. Mesmo sabendo que o personagem não vai até o fim da trama – ele morre na próxima semana – o ator já se diz satisfeito por ter mostrado seu trabalho no Brasil. ?Não sei o que pode acontecer no futuro, mas é claro que será um prazer trabalhar por aqui de novo?, acredita o simpático português.
Nome: Carlos Manuel Jesus Vieira.
Nascimento: Em 7 de outubro de 1970, em Lisboa, Portugal.
Primeiro trabalho na tevê: A série Diário de Maria, em Portugal, 1998.
Momento marcante: ?Não dá para definir um. Creio que quando estiver com mais anos de carreira, poderei citar algum?.
O que gosta de assistir: Telejornais, biografias, filmes e documentários.
O que falta na televisão: ?Uma programação mais variada, com boas séries. Além de mais documentários?.
Ator: Raul Cortez.
Atriz: Marília Pêra.
Com quem gostaria de contracenar: ?Não tenho preferência. É um prazer contracenar com qualquer ator?.
Se não fosse ator, seria: Ator. ?Não me vejo em outra profissão.?
Humorista: Jô Soares.
Novela preferida: Gabriela, de Wálter George Durst, de 1975.
Vilão marcante: Perpétua, personagem de Joana Fomm, em Tieta.
Melhor abertura de novela: Paixões Proibidas.
Papel que teve mais retorno do público: Novela Mundo Meu, em Portugal.
Filme: O Paciente Inglês, de Anthony Minghella.
Livro de cabeceira: Carnaval no Fogo, de Ruy Castro.
Diretor: Ignácio Coqueiro.
Par romântico inesquecível: Gabriela e Nacib, de Sônia Braga e Armando Bógus, em Gabriela.
Uma mania: ?Não é bem uma mania, mas nunca fico satisfeito. Procuro sempre me aperfeiçoar em tudo, principalmente no trabalho?.
Um medo: ?De não ter medo?.
