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Em livro, Andressa Urach conta que era prostituta de famosos

Andressa Urach divulgou na sua conta do Instagram as imagens da capa e contra-capa da sua biografia, “Morri para Viver”, que deve ser lançada pela editora Planeta até o fim de agosto. Segundo as informações contidas na contracapa, o livro, que foi escrito pelo vice-presidente de jornalismo da Record, Douglas Tavolaro contará como Andresa “se tornou uma das prostitutas mais caras e desejadas do país” e “casos secretos com clientes ricos e famosos”, que envolvem “empresários milionários, cantores, jogadores de futebol, artistas, bandidos e religiosos”.

Andressa mudou após ficar na UTI.

As imagens publicadas já revelam o nome de guerra que ela usava quando era prostituta: Ímola. A biografia de Andressa também narrará detalhes de “noitadas” e “festas particulares”, da sua relação com as drogas, do vício em fazer cirurgias plásticas e de “como se inventa a fama no universo das celebridades”. “Confesso que foi preciso coragem para contar tudo. Venci a vergonha de um passado sujo para tentar estender a mão para quem se considera em um beco sem saída”, escreveu ela na rede social, para promover o livro.

No início desse ano, a modelo passou dias internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em decorrência de uma infecção na perna originada pelo uso de hidrogel. Com a saúde restabelecida, saiu do hospital dizendo-se transformada. Em seguida, converteu-se à religião evangélica pela Igreja Universal do Reino de Deus, onde foi batizada; e assinou contrato com a Record, ligada à denominação neopentecostal.

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