Os dois os participantes envolvidos na polêmica do estupro dentro da vigiada casa do Big Brother Brasil 12 (BBB 12) afirmaram, em depoimento, nesta terça-feira (17), que não houve penetração na troca de carícias realizada logo após a festa “fusion”, no sábado passado. A gaúcha Monique Amin e Daniel Echaniz, já eliminado do programa em virtude da polêmica, foram ouvidos hoje pelo delegado Antônio Ricardo, no Rio de Janeiro.
Monique disse ao delegado que não foi estuprada por Daniel, mesmo após ter dito anteriormente que não se lembrava do que realmente tinha acontecido naquela noite. Ambos afirmaram ao delegado que houve consentimento das partes no momento das carícias e Monique, inclusive, afirmou que estava acordada naquela noite.
Durante o interrogatório, Monique assistiu à cena em que supostamente teria acontecido o estupro. Ela teve que explicar detalhadamente o que aconteceu naqueles 25 minutos em que ela ficou com Daniel no edredom.
Mesmo com essas declarações, está mantida a expulsão de Daniel. Em comunicado, a Rede Globo afirmou que o delegado foi à sede da emissora colher os depoimentos. Em nota, a Rede Globo disse que “em um primeiro momento apontava para uma cena de carícias semelhante a de outras edições. Após avaliação, a emissora decidiu pelo afastamento de Daniel”. O apresentador não deu maiores informações ao público sobre a razão da expulsão do participante.
Polêmica
A repercussão do caso aconteceu por meio do Twitter, quando milhares de pessoas pediram, por meio da hashtag “danielexpulso”, a saída do participante em razão da suposta relação sexual enquanto Monique dormia.
