Nova versão do Livro dos Recordes chega recheada ade curiosidades O Guinness World Records é considerado a bíblia das façanhas humanas mais espetaculares. Já foi publicado em 37 idiomas e vendeu, desde a primeira edição, há 50 anos, mais de 100 milhões de exemplares, em uma centena de países.
Dividido em oito capítulos, o Guinness 2006, a mais nova versão do Livro dos Recordes, contém novidades em diversas áreas, como ciência, tecnologia, corpo humano, esportes, arte e entretenimento. Surgiu depois de um episódio vivido pelo britânico Hugh Beaver, diretor da cervejaria Guinness. Em 1951, Beaver participava de uma caçada na Irlanda e entrou em uma acalorada discussão sobre qual seria a ave de caça mais rápida da Europa. Foi então que o diretor da famosa cervejaria percebeu que não existia nenhum guia com respostas a esse tipo de pergunta e sugeriu a idéia aos irmãos Norris e Ross McWhirter, que dirigiam uma agência especializada na venda de dados esportivos, em Londres. A agência acabou sendo o embrião do Livro dos Recordes, que surgiria em 1954. Em agosto de 1955, foi publicada a primeira edição, com 198 páginas. Antes do Natal daquele ano, a publicação se tornou o livro mais vendido do Reino Unido.
O Guinness World Records tornou-se um livro para toda a família. Nenhuma outra empresa coleciona, confirma, reconhece e apresenta dados de recordes mundiais com o mesmo investimento em capacidade e autenticidade.
Ficha técnica: Título: Guinness 2006 – Editora: Ediouro – Páginas: 288 – Preço: R$ 74,90.
Lançamento: novembro/2005.