Não é sempre que nos deparamos com uma história que combina mistério, uma sociedade secreta de elite, repleta de glamour, poder, sedução e uma coleção de cartas que proporcionam aos leitores o questionamento do limite onde termina a ficção e começa a realidade. Este é o roteiro do primeiro livro de ficção do empresário e empreendedor brasileiro, Ricardo Bellino, inspirado na amizade de anos com um dos ícones do mundo fashion das supermodels e do mundo da moda, John Casablancas, fundador da famosa agência de modelos, a Elite, falecido no ano passado.
Depois de escrever seis livros de negócios de sucesso, incluindo um best-seller internacional publicado pela McGraw- Hill, em mais de 11 línguas intitulado “Você tem 3 minutos prefácio de Donald J Trump”, Ricardo Bellino embarcou em primeira obra de ficção, que deverá ter o título de “Dragonfly: The Fantastical Secret Society of John Casablancas”, algo como a fantástica sociedade secreta de Joh Casablanca. A obra foi inspirada na troca de correspondência entre Bellino e Casablancas, uma sólida amizade que marcou a vida de ambos.
Ricardo Bellino, um empreendedor brasileiro que reside há cerca de 7 anos nos Estados Unidos, tornou-o confidente mais próximo de John Casablancas, há quase 30 anos, quando eles formaram uma parceria na Elite Models Brasil. O conceito para o livro foi inspirado em uma série de cartas que foram mantidas em segredo e só reveladas após a morte Casablancas, no ano passado. Onde começa a realidade e termina a ficção é um dos grandes chamativos da obra, recheada de grandes histórias e bastidores do glamouroso mundo fashion e a poderosa indústria da moda. E traz à tona o “Dragonfly”, uma sociedade secreta supostamente criada durante a era hedonista dos anos 70 que reunia poderosos de todo o mundo em festas anuais onde tudo era permitido.
Segundo Ricardo Bellino, o livro deve virar um roteiro de filme. O empresário já foi procurado por uma das maiores editoras de língua espanhola do mundo, o Grupo Planeta, que tem faturamento anual superior a US$ 1 bilhão, interessada na história. “O livro vai desafiar a bússola moral e o intelecto dos leitores, que tentarão decifrar o que é realmente ficção e o que é realidade”, destaca o empresário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.