Depois do boom de filmes baseados em HQs, a tendência em Hollywood são produções live-action, ou seja, com atores reais, de histórias infantis, algo que não é novo mas ganha cada vez mais força. Esta semana, a Disney confirmou uma versão de Mulan, animação de 1998 baseada no conto chinês de uma garota que se disfarça de homem para entrar no exército.

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Assim, já são 11 produções do tipo oficializadas pelo estúdio. Nos últimos anos, apostas como Malévola (2014), com Angelina Jolie, e Cinderela (2015) faturaram cerca de 240 e 200 milhões de dólares, respectivamente. Em 2016 já chegaram Mogli: O Menino Lobo, Alice Através do Espelho e o remake de Meu Amigo, o Dragão.

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A próxima investida é A Bela e a Fera, baseado na animação de 1991 e estrelado por Emma Watson, de Harry Potter, que estreia em março de 2017. Logo após, a Disney já reservou datas para 10 filmes. Além de Mulan, chegam Cruella, com Emma Stone, sobre a juventude da vilã de 101 Dálmatas; Dumbo, uma versão do cineasta Tim Burton; Tinker Bell, sobre a princesa Sininho, de Peter Pan, com Reese Witherspoon; A Wrinkle in Time, com direção de Ava DuVernay e Oprah Winfrey no elenco; Jungle Cruise, filme com Dwayne Johson baseado num parque temático; e ainda um longa inspirado em O Quebra Nozes.

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Sequências para Malévola, Mogli e Mary Poppins (1964) também estão oficializadas. Além disso, rumores falam em produções live-action de O Rei Leão, Ursinho Pooh, Pinóquio e A Pequena Sereia – que deve ganhar também versão da Universal, inspirada no clássico de Hans Christian Andersen e deixando de lado a animação de 1989. Inicialmente, o filme teria Sophia Coppola na direção, mas a cineasta abandonou o projeto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.