Depois de várias pontas, Fabiana Karla se destaca como a Tia Gislaine

Alegre, carismática e muito engraçada. As características das personagens Gislaine e Lucicreide, de Zorra Total, da Globo, são também as da intérprete, Fabiana Karla. Popularizada pelos bordões Isso não te pertence mais! e O negócio é botar a cana pra moer!, a atriz e humorista pernambucana diz que não esperava um retorno tão positivo. O motivo de tanta aceitação, segundo ela, está nas tiradas excêntricas e no jeito de falar das duas personagens, carregado de gírias e expressões idiomáticas cariocas e nordestinas. Até a criançada repete por aí os ensinamentos da ‘Tia Gislaine’, diverte-se.

Fabiana começou a carreira de atriz aos 15 anos em Recife, Pernambuco, onde trabalhou com teatro, sempre voltada para a área de humor. Há três anos, ela mudou-se para o Rio de Janeiro em busca de maiores oportunidades profissionais. Logo que chegou, fez testes de vídeo na Globo e logo foi achada por Ricardo Waddington, que a colocou no papel de Célia, a empregada da personagem Lorena, feita por Suzana Vieira na novela Mulheres Apaixonadas, na Globo, em 2003. Daí para frente, fez diversas pontas em Zorra Total até que o diretor do programa, Maurício Sherman, ofereceu para ela as personagens Gislaine e Lucicreide. Feliz com o momento, Fabiana dedica o sucesso ao apoio da família,z marido e três filhos e do público, que deixa suas sugestões e opiniões em seu Orkut. "A voz do povo é importante, por isso gosto de prestigiá-lo", ressalta.

Nome: Fabiana Karla Simões Barbosa.

Nascimento: Em 30 de outubro de 1975, em Recife, Pernambuco.

Primeira aparição na tevê: Em Mulheres Apaixonadas, como Célia.

Momento marcante: O trabalho em Mulheres Apaixonadas.

Atuação inesquecível: A Nazaré, no filme A Máquina, de João Falcão, que estréia em janeiro.

A que gosta de assistir na tevê: Todos os reality-shows do canal a cabo People & Arts.

A que nunca assistiria: Programas de humor grosseiros. Denigrem a imagem do ser humano à toa.

Humoristas prediletos: Chico Anysio e Luiz Jacinto, humorista nordestino da década de 60. Eles são ícones do humor nacional.

Humorístico inesquecível: TV Pirata, de 1988.

Vídeo de cabeceira: O Casamento de Muriel, de PJ Hogan.

Livro de cabeceira: O Perfume, de Patrick Suskind.

Qualidade: Alegria.

Defeito: Ser hiperativa. Não consigo parar em canto nenhum.

Mania: De querer resolver tudo ao mesmo tempo.

Mico: Em uma festa, confundi a amiga de um casal com a filha deles.

Projeto: Quero criar e comandar um programa humorístico.

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